A Escola Profissional do Fundão foi criada em 1992, por Contrato Programa celebrado a 29 de Julho, entre a Câmara Municipal e a Associação Comercial e Industrial do Fundão, com o Ministério da Educação. No seu primeiro ano de funcionamento, 1992/93, a Escola ministrou um único curso, o Curso Técnico de Serviços Comerciais, no qual se inscreveram 48 alunos, que constituíram 2 turmas.
No ano letivo 1993/94 foi criado o Curso Técnico de Construção Civil e a Escola teve 5 turmas, sendo uma delas de um CET (Curso de Especialização Tecnológica em Gestão de Stocks). Em 1995/96 entrou em funcionamento o Curso de Hotelaria/Restauração, que já havia sido criado no ano anterior, e a Escola atinge as 7 turmas. Em 1996/97 foi criado o Curso de Operador de Construção Civil, curso de nível II de qualificação profissional, e a Escola atinge as 9 turmas. Em 1999/00 foi criado o Curso Técnico de Mecânica/Gás, e a Escola atinge as 11 turmas.
Experiência de vinte e cinco anos de formação com elevados índices de empregabilidade
Educamos e qualificamos cidadãos proporcionando-lhes formação com exigência e inovação que lhes permita um bom desempenho profissional e simultaneamente responda às exigências do mercado laboral regional valorizando as atitudes pessoais e profissionais.
A EPF considera que o sucesso da sua missão assenta, em primeira instância, nos recursos humanos, nomeada-mente, professores e funcionários. Desde o início da atividade a EPF promoveu uma política de contratação de colaboradores a contrato sem termo por forma a potencializar a estabilidade dos docentes e a fomentar a qualidade da formação ministrada.
Além das disciplinas científicas e socioculturais, os cursos das escolas profissionais tem uma forte componente de disciplinas técnicas de especialização para além dos estágios e práticas em contexto laboral. Quem sai de uma escola profissional sai com uma profissão, está mais bem preparado para o mercado de trabalho.
Ao contrário do que se possa por vezes pensar, a frequência de uma escola profissional não é incompatível com a entrada no ensino superior. Antes pelo contrário. Os alunos das escolas profissionais já estão rotinados com métodos de trabalho que mais tarde encontrarão nas faculdades.
As Escolas Profissionais não isolam a sua atividade de educação e de preparação de jovens para o mercado de trabalho do meio humano e social em que cada escola está inserida. Mantém protocolos de colaboração com diversos organismos, sejam eles do poder local, da sociedade civil, de associações ou empresas.